quinta-feira, 30 de setembro de 2010

”O Campo Remoto”- Theodore Roethke



Aprendi a não temer a infinidade,


O campo remoto, os penhascos ventosos do para sempre,

A morte do tempo na luz branca do amanhã,

A roda girando para longe de si mesma,

O espraiar da onda,

...A água que sobe.



 in “Poemas Coligidos”(no original: THE COLLECTED POEMS - Garden City, NY: Doubleday, 1966 - p. 200.)